ÍNDICE ABCR
O Índice ABCR é calculado com base no fluxo total de veículos que a pelas praças pedagiadas.
Em 2012, o Índice foi incorporado ao cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), pelo IBGE, o que reforça sua grande relevância como indicador econômico.
- Brasil
- São Paulo
- Rio de Janeiro
Índice ABCR tem variação de -0,1% em abril
Nos últimos doze meses, índice acumula avanço de 2,9%
São Paulo, 9 de maio de 2025 – O Índice ABCR referente a abril de 2025 se manteve estável (-0,1%) na comparação dessazonalizada com março. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,8% de veículos leves e estabilidade de veículos pesados (+0,1%).
Comparado ao mesmo período do ano ado, o índice total avançou 4,2%, devido ao crescimento de 5,9% de leves, compensando a queda de 0,6% de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,8% de veículos leves e 3,1% de pesados.
“Considerando os últimos meses, o crescimento do fluxo de leves compensou parcialmente a queda observada em março e não altera a leitura de comportamento errático do indicador, com certa tendência de acomodação em patamar elevado, situando-se 0,6% abaixo do recorde histórico. Do ponto de vista econômico, as condições aquecidas do mercado de trabalho seguem como um determinante macroeconômico positivo para ar a decisão de viagens das famílias. Por outro lado, as condições financeiras ainda restritivas e o aumento das pressões inflacionárias atuam negativamente sobre o orçamento das famílias e representam contrapesos relevantes ao fluxo de veículos leves no curto prazo”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
“Já o fluxo de pesados se manteve estável, após três meses consecutivos de crescimento, considerando a série dessazonalizada. Essa gradual expansão da demanda por transporte de carga é influenciada pelo escoamento da produção de grãos e, por outro lado, limitada pelo desempenho da produção industrial, que se manteve estável nos últimos dois trimestres, considerando dados da PIM”, pontuam.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/24
04/2025 | 04/2024
5,9%
-0,6%
4,2%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
0,8%
0,1%
-0,1%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,8%
3,1%
2,9%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
2,7%
2,0%
2,6%
Em São Paulo, Índice ABCR cresce 0,7% em abril
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos avançou 0,7% em abril na série livre de efeitos sazonais. Mantida a métrica de avaliação, o segmento de leves registrou alta de 1,2% e pesados aumentou 0,7%.
Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total aumentou 3,0%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu em 4,3% e o de veículos pesados caiu 1,3%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,6%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 3,1% de pesados.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/25
04/2025 | 04/2024
4,3%
-1,3%
3,0%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
1,2%
0,7%
0,7%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,4%
3,1%
2,6%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
1,9%
1,5%
1,8%
No Rio de Janeiro, Índice ABCR cai 1,3% em abril
No Rio de Janeiro, o fluxo total recuou 1,3% comparado a março na série dessazonalizada. O resultado decorreu da queda de 0,5% leves e, em maior intensidade, 3,8% de pesados.
Na comparação com abril de 2024, o índice total registrou queda de 1,3%. O resultado foi determinado pela estabilidade de leves (-0,1%) e redução de 0,6% de pesados, mantida a comparação interanual.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 5,3% de pesados.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/24
04/2025 | 04/2024
-0,1%
-0,6%
-0,2%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
-0,5%
-3,8%
-1,3%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,4%
5,3%
2,9%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
2,6%
2,8%
2,6%
Quanto maior o nível de atividade, maiores serão os deslocamentos, e vice-versa:
Medir os deslocamentos nas rodovias é
uma forma de, indiretamente, captar:
- Atividade econômica
- Produção
- Consumo da população
- Investimento
Relação com:
– Consumo da população
– Renda disponível
– Emprego
O fluxo de cargas aumenta na medida que as pessoas estão com poder de compra e consumo.
Veículos Pesados
Caminhões, ônibus e tratores
Relação com:
– Volume de produção
– Indústria agrícola
O fluxo de cargas aumenta na medida em que a produção cresce no País
Como é calculado o Índice ABCR
O ar dos anos mostrou a grande relevância do Índice ABCR na análise conjuntural da economia brasileira, dado que é um indicador de alta frequência e que se correlaciona com indicadores econômicos relevantes, como o PIB, a produção na indústria, as vendas no comércio varejista, os salários, entre outros.
O Índice ABCR considera apenas o fluxo das rodovias sob concessão privada. A ABCR e a Tendências Consultoria Integrada não calculam números-índices para cada concessionária. O cálculo é feito com base no fluxo de cada concessionária, mas o número-índice é calculado apenas para o país, índice agregado Brasil, estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O Índice ABCR é dessazonalizado com base no método X-12 ARIMA. Trata-se de combinação de uma regressão linear da função média com a regressão para os termos de erro, que são modelados segundo um modelo ARIMA. O processo de modelagem ARIMA faz uma projeção da série analisada para trás e para frente, escolhendo a especificação que resulta na melhor aderência; o resultado é uma maior confiabilidade para os resultados mais recentes e uma maior suavização da série ao longo da amostra. O X-12 permite outros avanços, como:
- a inclusão do efeito de dias úteis;
- efeitos do tipo ano bissexto;
- detecção automática de outliers;
- mudanças de nível ao longo das séries;
- escolha automática da forma de decomposição da série.
No procedimento, foram considerados, ainda, efeitos específicos para o calendário brasileiro. Quando ocorre a entrada de novas praças, para evitar distorções nas variações, as informações são computadas, porém não entram no cálculo do indicador até que ocorra uma nova revisão da base, quando houver dados disponíveis para dois anos ou mais, possibilitando observar um padrão sazonal. Quando há mudança de cobrança (unidirecional ou bidirecional) são utilizados ajustes para corrigir as distorções geradas. O padrão utilizado é a cobrança bidirecional.
COMO É CALCULADO O ÍNDICE ABCR
O ar dos anos mostrou a grande relevância do Índice ABCR na análise conjuntural da economia brasileira, dado que é um indicador de alta frequência e que se correlaciona com indicadores econômicos relevantes, como o PIB, a produção na indústria, as vendas no comércio varejista, os salários, entre outros.
O Índice ABCR considera apenas o fluxo das rodovias sob concessão privada. A ABCR e a Tendências Consultoria Integrada não calculam números-índices para cada concessionária. O cálculo é feito com base no fluxo de cada concessionária, mas o número-índice é calculado apenas para o país, índice agregado Brasil, estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
O Índice ABCR é dessazonalizado com base no método X-12 ARIMA. Trata-se de combinação de uma regressão linear da função média com a regressão para os termos de erro, que são modelados segundo um modelo ARIMA. O processo de modelagem ARIMA faz uma projeção da série analisada para trás e para frente, escolhendo a especificação que resulta na melhor aderência; o resultado é uma maior confiabilidade para os resultados mais recentes e uma maior suavização da série ao longo da amostra. O X-12 permite outros avanços, como:
- a inclusão do efeito de dias úteis;
- efeitos do tipo ano bissexto;
- detecção automática de outliers;
- mudanças de nível ao longo das séries;
- escolha automática da forma de decomposição da série.
No procedimento, foram considerados, ainda, efeitos específicos para o calendário brasileiro. Quando ocorre a entrada de novas praças, para evitar distorções nas variações, as informações são computadas, porém não entram no cálculo do indicador até que ocorra uma nova revisão da base, quando houver dados disponíveis para dois anos ou mais, possibilitando observar um padrão sazonal. Quando há mudança de cobrança (unidirecional ou bidirecional) são utilizados ajustes para corrigir as distorções geradas. O padrão utilizado é a cobrança bidirecional.
- BR
- SP
- RJ
Índice ABCR tem variação de -0,1% em abril
Nos últimos doze meses, índice acumula avanço de 2,9%
São Paulo, 9 de maio de 2025 – O Índice ABCR referente a abril de 2025 se manteve estável (-0,1%) na comparação dessazonalizada com março. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da alta de 0,8% de veículos leves e estabilidade de veículos pesados (+0,1%).
Comparado ao mesmo período do ano ado, o índice total avançou 4,2%, devido ao crescimento de 5,9% de leves, compensando a queda de 0,6% de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,8% de veículos leves e 3,1% de pesados.
“Considerando os últimos meses, o crescimento do fluxo de leves compensou parcialmente a queda observada em março e não altera a leitura de comportamento errático do indicador, com certa tendência de acomodação em patamar elevado, situando-se 0,6% abaixo do recorde histórico. Do ponto de vista econômico, as condições aquecidas do mercado de trabalho seguem como um determinante macroeconômico positivo para ar a decisão de viagens das famílias. Por outro lado, as condições financeiras ainda restritivas e o aumento das pressões inflacionárias atuam negativamente sobre o orçamento das famílias e representam contrapesos relevantes ao fluxo de veículos leves no curto prazo”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
“Já o fluxo de pesados se manteve estável, após três meses consecutivos de crescimento, considerando a série dessazonalizada. Essa gradual expansão da demanda por transporte de carga é influenciada pelo escoamento da produção de grãos e, por outro lado, limitada pelo desempenho da produção industrial, que se manteve estável nos últimos dois trimestres, considerando dados da PIM”, pontuam.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/24
04/2025 | 04/2024
5,9%
-0,6%
4,2%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
0,8%
0,1%
-0,1%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,8%
3,1%
2,9%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
2,7%
2,0%
2,6%
Em São Paulo, Índice ABCR cresce 0,7% em abril
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos avançou 0,7% em abril na série livre de efeitos sazonais. Mantida a métrica de avaliação, o segmento de leves registrou alta de 1,2% e pesados aumentou 0,7%.
Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total aumentou 3,0%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu em 4,3% e o de veículos pesados caiu 1,3%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,6%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 3,1% de pesados.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/25
04/2025 | 04/2024
4,3%
-1,3%
3,0%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
1,2%
0,7%
0,7%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,4%
3,1%
2,6%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
1,9%
1,5%
1,8%
No Rio de Janeiro, Índice ABCR cai 1,3% em abril
No Rio de Janeiro, o fluxo total recuou 1,3% comparado a março na série dessazonalizada. O resultado decorreu da queda de 0,5% leves e, em maior intensidade, 3,8% de pesados.
Na comparação com abril de 2024, o índice total registrou queda de 1,3%. O resultado foi determinado pela estabilidade de leves (-0,1%) e redução de 0,6% de pesados, mantida a comparação interanual.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,9%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 5,3% de pesados.
Leves
Pesados
Total
04/25 | 04/24
04/2025 | 04/2024
-0,1%
-0,6%
-0,2%
04/25 | 03/25
COM AJUSTE SAZONAL
04/2025 | 03/2025
C/ AJUSTE SAZONAL
-0,5%
-3,8%
-1,3%
ÚLTIMOS DOZE MESES
ÚLTIMOS DOZE MESES
2,4%
5,3%
2,9%
ACUMULADO NO ANO
ACUMULADO NO ANO
2,6%
2,8%
2,6%